Majestosa, radiando beleza...
imensidão que assusta,
palco das grandes batalhas, vitorias e derrotas...
Manchados de sangue, sangue dos justos e injustos.
Amazonia beleza sem igual...
Gigante de um continente que se levanta perante a cobiça dos homens...
Amazonia de ódios e torturas,
que não sucumbiu diante de seus algozes...
Amazonia em teu seio abriga toda flora e fauna.
Amazonia do caule do Uruparu, da beleza das flores, da fúria incontrolável das águas...
Amazonia, inspiração dos poetas, esperança dos clandestinos,
de grandes amores e decepções, e de lendas e mistérios.
Amazonia castigada por motos serras que sem dó dilaceram seus troncos...
em seu tapete verde, a vida é um Sol sem brilho.
Centro da vida.
Fonte inesgotável de oxigênio.
Bem aventurado o mestre que desenhou e esculpiu tanta beleza...
dando lugar as montanhas e aos mananciais...
A cada manhã o Sol da um espetáculo maravilhoso, sobre as verdes serranias...
Deu ao homem o direito de usufruir tudo, mas o mesmo hoje destroi o ecossistema.
Vamos arregaçar as mangas,
sair do anonimato,
seja líder dessa rebelião,
e viva o Amazonas no seu esplendor e na sua grandeza...
dorme Amazonia, entoa seu triste balé...
num pedido de S.O.S
(Gentilmente cedido por Eliana)
2 comentários:
Muito bem lembrado. Temos que sempre estar dispostos a proteger esse ecossistema. Abraço amigos
Nossa, eu lembro quando a dona Eliana escreveu esse poema.
Muito lindo mesmo!
^^
Postar um comentário